ENTENDA COMO FUNCIONA
Diagnóstico

Dr. Renan responde
Filme em breve
A cirurgia é necessária sempre que houver algum problema grave de natureza esqueletal ou dentoalveolar que não possa ser corrigido somente pela ortodontia.
Se a discrepância está presente, há somente três tratamentos alternativos:
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Modificação do crescimento
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Compensação ortodôntica (deslocamento dos dentes para obter relações dentárias corretas, a despeito das deformidades maxilomandibulares), cujo objetivo é mascarar a discrepância esqueletal
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Reposicionamento cirúrgico maxilomandibular
A ortopedia funcional dos maxilares pode, até certo ponto, alterar a expressão do crescimento e melhorar as relações maxilomandibulares, porém não existe previsibilidade no tratamento e o insucesso irá ocorrer se o paciente não possuir um potencial de crescimento favorável. Após a fase de crescimento, a cirurgia é a única forma de corrigir discrepâncias maxilomandibulares.
Uma relação esquelética tecnicamente fora dos padrões, além dos prejuízos estéticos, produz também sérios problemas funcionais, como a falta de engrenagem dos dentes, levando a dificuldade mastigatória, dores na articulação temporomandibular, a modificação do espaço anatômico da cavidade oral, um posicionamento errôneo da língua, com a consequente modificação da voz e da pronúncia de determinadas sílabas, como as labiais, as linguodentais e outras.
A respiração também pode ser prejudicada em menor ou maior grau, como no caso das micrognatias mandibulares, que provocam a redução das vias aéreas superiores e contribuem para o conhecido ronco noturno ou apnéia do sono.
Pergunte ao Dr. Renan

A cirurgia ortognática é um conjunto de procedimentos cirúrgicos que tem o objetivo colocar a maxila e a mandíbula em uma relação adequada, corrigindo os problemas dentários (oclusão e mastigação) e esqueléticos (faciais). Desta forma, elimina as deformidades dentofaciais, trazendo harmonia facial e com isso grande melhora na estética facial.